Abapa reforça ações do Programa Fitossanitário Contra o Bicudo do Algodoeiro em encontro técnico no sudoeste da Bahia

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Nesta quinta-feira (8), durante um encontro técnico realizado na Fazenda Vanessa -Valnoir Pereira Ladeia, no distrito Curva da Linha, município de Iuiú, sudoeste da Bahia, as equipes do Programa Fitossanitário da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) marcaram presença com um painel dedicado aos participantes, entre agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores e estudantes.

O coordenador do Programa Fitossanitário da Abapa, Antonio Carlos Araújo destacou a importância das boas práticas de manejo no combate ao bicudo do algodoeiro, os desafios enfrentados na cultura do algodão, e a necessidade dos agricultores de manterem o foco na luta contra esta praga. Além disso, Araújo ressaltou as ações institucionais da Abapa e as iniciativas específicas do Programa Fitossanitário. “Esses momentos são estratégicos para conscientizar nossos produtores sobre a importância de prevenir o bicudo do algodoeiro e outras pragas que podem colocar as lavouras de algodão em risco. Repassamos informações e estratégias de combate essenciais para serem aplicadas no dia a dia”, afirmou.

A Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) por meio do fiscal estadual agropecuário Nailton Almeida, reforçou aos produtores a importância do cumprimento das orientações da legislação fitossanitária, reforçando que a Adab desempenha o trabalho de fiscalização desde a época do plantio até o vazio sanitário, período em que não devem existir restos de culturas e plantas nas lavouras de algodão, como forma de evitar proliferação de pragas como o bicudo do algodoeiro. Na região sudoeste o vazio sanitário inicia dia 01 de setembro e vai até 30 de outubro.

O sudoeste da Bahia responde por 2% do algodão produzido no estado. Nesta safra 2023/2024, a região cultiva 5.710 hectares da fibra, dentro de um total de 345.431 hectares no estado. A ação de combate que tem como tema “Não Perca o Foco Contra o Bicudo”, conta com o apoio da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), do Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro), e do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

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