Maneiras brilhantes de como usar pendentes e lustres para deixar a sua casa ou o seu apartamento ainda mais atrativos, com as dicas do arquiteto Tiago Lima.
Em uma matéria anterior vimos que a iluminação pode transformar os ambientes, deixando mais atrativos. Neste sentido, hoje a ideia é apresentar dois tipos de luminárias que agregam muito valor estético aos cômodos de uma casa ou comércio, os pendentes e lustres.
Antes de tudo, vamos entender a diferença entre um e outro: Os lustres são peças penduradas no teto e possuem várias ramificações de lâmpadas, peças de cristal, possuindo função estética. Por outro lado, os pendentes são peças compostas, em sua maioria, por apenas um elemento suspenso e possuem iluminação funcional, geralmente em bancadas, cozinhas, escritórios.
Esse tipo de iluminação pontual não possui uma regra de utilização, porém de modo geral deve-se observar alguns aspectos físicos dos ambientes antes de escolher a peça ideal para cada um: a altura do pé direito (que corresponde a medida entre piso-teto), a área do ambiente, os móveis (se seguem um estilo mais clássico ou contemporâneo), bem como as cores e texturas das paredes.
Todos os fatores citados influenciam em uma boa escolha das peças sejam lustres ou pendentes, ambientes mais baixos não são tão propícios para receber essa iluminação, opte por luminárias embutidas, ou sancas de gesso iluminadas. Já ambientes maiores, com pé direito duplo, são ótimos para receber uma iluminação destaque que estas peças trazem.
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Você deve estar se perguntando: Se eu moro em apartamento, não posso colocar pendentes ou lustres? Claro que sim, opte por peças menores que não ocuparão um espaço grande do campo de visão e que não ficarão desproporcionais com o restante da decoração. Em linhas gerais as salas de estar e jantar são dois ambientes onde devemos imprimir personalidade, sendo assim ótimos espaços para a instalação de lustres.
Existem milhares de modelos dessas peças no mercado, antes de comprar faça essas avaliações nos ambientes que você quer iluminar, que a chance de errar é bem menor. E nunca é demais repetir o que sempre dizemos aqui: seja criativo.