Nutricionistas podem indicar suplementos ideais para reforçar o funcionamento do corpo, como a coenzima Q10, complexo B, D-ribose, L carnitina, PQQ e creatinina. Com um suporte nutricional, é possível amenizar sintomas mais comuns como a perda de apetite, alterações do paladar, perda do olfato, cansaço, fadiga, aumento de muco, congestão nasal e dores de cabeça.
Abaixo listamos o pode ser feito na nutrição para se recuperar desses sintomas:
Falta de apetite: preferir alimentos amolecidos, úmidos e cozidos para facilitar a recuperação do paladar e digestão. Não abusar da quantidade de sal. Investir em alimentos como manjericão, hortelã e salsa para estimular as papilas gustativas.
Reabilitação olfativa: diariamente, inalar diferentes odores pelo menos duas vezes ao dia. Fazer esse exercício de inalações curtas de mais ou menos de 20 segundos cada. Separe em alguns potinhos óleos essenciais, café, canela, alho, curry. Evite itens alcoólicos e ácidos para inalar.
Redução da secreção nasal: fazer compressas com óleos essenciais de hortelã-pimenta ou eucalipto. É recomendável também fazer uma limpeza nasal com soro fisiológico todas s manhãs.
Além da nutrição, a hidratação também é muito importante para conter os sintomas e trazer alívio. Além da água, invista também em chá de gengibre, hortelã, capim-limão, tulsi e chá verde. E para fechar a dupla, a alimentação é essencial para se restabelecer. Além disso, comer bem ameniza o estresse oxidativo que a doença provoca.
Devem entrar na dieta elementos como zinco, vitamina D, vitamina C, selênio e N-acetil-cisteína para a recuperação. Entre os alimentos, consuma ovos, peixes, carnes magras, sementes de abóbora e girassol para zinco; três castanhas-do-pará ao dia para obter selênio; sucos de frutas frescas ou em polpa de acerola, goiaba, kiwi, laranja e limão para vitamina C.