Dos investimentos que rendem sempre bons juros

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Alguém que sabia usar bem as palavras certa feita disse: “Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.”
Quando penso em Educação Financeira, penso em crianças com livros. Crianças desvendando mistérios e sonhando com um universo infinito de possibilidades e aventuras.
Nessas histórias podemos falar sobre moedas, dinheiro, gastos, doações. Podemos falar do menino avarento e da vovó compra tudo. Podemos falar de gêmeos que não são idênticos, enquanto um só gasta o outro só acumula. Podemos falar de equilíbrio e do nosso eu ansioso que quer tudo para ontem.
Sou incansavelmente entusiasta do saudoso Benjamin Franklin e acredito piamente que “Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros.” Essa frase é literal, embora soe filosófica. Mas só quem sabe como e onde aplicar seu dinheiro colhe frutos e não dissabor.
E esse saber aplicar não se aprende imitando o vizinho. Se aprende sabendo quem você é, qual o seu perfil financeiro que logo depois recebe o nome de perfil de investidor, quais os seus medos e os seus anseios.
Se aprende sabendo claramente o que você busca ao aportar. E tudo bem se sua intenção for parecer descolado ou simplesmente ter assunto nas rodas de botequim. O importante é se saber. Saber que não vai enriquecer.
Se “um país se faz com homens e livros”, lembranças ao Lobato, Educação Financeira se faz na infância com livros e muita, muita boa vontade.
Por hoje, salvem a rainha, que continua linda estampada na libra esterlina.

Dos investimentos que rendem sempre bons juros

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