Dia 29 de fevereiro foi escolhido como a data de estreia brasileira de “Duna: Parte 2”, filme de Denis Villeneuve. A data rara do calendário ocorre somente a cada quatro anos. Coincidência ou não, assim como o dia, não é todo ano que um filme causa uma comoção como a continuação adaptada do clássico de Frank Herbert está causando.
A sequência chega para concluir o arco iniciado anteriormente há três anos. Na obra, Paul Atreides, interpretado por Timothée Chalamet, se integra completamente na comunidade Fremen, a ponto de que o povo de Arrakis passa a enxergá-lo como o “messias prometido” – crença que prevaleceu após os anos de influência da irmandade das Bene Gesserit. Antes da estreia, Bazaar assistiu ao filme, um dos principais lançamentos de 2024, e te conta os motivos que fazem da obra uma das maiores do século.
O filme que pode ser um dos mais aclamados dos últimos anos, Duna: Parte 2 finalmente estreou nos cinemas de todo o país, na quinta-feira (29/2). Como seu título sugere, o longa continua a história de Duna, também dirigido por Villeneuve, lançado em 2021. A ficção científica se baseia no livro homônimo (de 620 páginas!) escrito por Frank Herbert. Neste universo, a galáxia é organizada em feudos planetários. E Atreides, herdeiro da família governadora do planeta Arrakis, está prestes a se tornar uma espécie de messias para a galáxia.
Em entrevista, Villeneuve disse que o primeiro filme é “mais contemplativo” enquanto a segunda parte “é um filme de guerra épico e cheio de ação”. O cineasta também afirmou que a nova produção terá o mesmo final que o livro.
Críticas
As primeiras reações de “Duna: Parte 2” já foram publicadas e o longa recebeu 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, o principal agregador de críticas do cinema e TV. O resultado marca a melhor avaliação de um filme de Villeneuve.
Duna 2 promete mais ação, além de aprofundar ainda mais as motivações do protagonista e dar espaço para a personagem de Zendaya brilhar.