LEM Denúncia: Mãe e Filho acusam Guarda de abusos durante abordagem

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Um aluno da rede municipal de ensino diz ter sido agredido injustamente por um agente da Guarda Civil Municipal, o fato ocorreu na ultima quarta feira 08, em frente à Escola Municipal Ângelo Bosa. Segundo relatos do adolescente de 14 anos, ele teria ido à escola em um período oposto ao que estuda para uma atividade extracurricular, ao chegar à unidade o porteiro não permitiu sua entrada, o jovem insistiu e foi surpreendido por um agente da guarda que teria agredido com socos no rosto, outro agente que fazia patrulhamento teria orientado o adolescente a deixar o local e quando ele se afastou da escola, foi surpreendido novamente pelo GCM para uma segunda abordagem, agindo com violência. “Na rua de traz do colégio ele foi e me parou, botou a arma em mim, mandou eu descer e botar a mão na parede, a hora que ele me perguntou quem eu ia chamar, eu falei “minha mãe”, ai ele começou a rumar minha cabeça na parede e me dando soco nas costelas”, relatou.

A mãe falou sobre o caso e diz ser um abuso a maneira que seu filho foi tratado. Ela registrou boletim de ocorrência, agora busca respostas junto ao órgão e a secretaria de segurança do município, Evilene Pereira mora há 09 anos na cidade e relatou que procurou a secretaria de ordem pública segurança e trânsito e o comandante da GCM, segundo ela foi bem recebida e  orientada sobre os procedimentos corretos para que as providências sejam tomadas. “Para mim hoje o que está em questão é o fato de ele ter agredido o meu filho, um menor de 14 anos que tem pai que tem mãe e que tem residência fixa na cidade há 09 anos, ele se mostrou uma pessoa despreparada, além de eu ter procurado o secretário de segurança, o comandante da guarda, o conselho tutelar e a delegacia, eu estou vindo a imprensa também, porque para mim isso é um fato que não pode ficar impune de forma alguma”, desabafou a Mãe.

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O secretario Daniel Alvares afirmou ter conhecimento do caso ele relatou ter ouvido o guarda mas disse não poder se pronunciar até que sejam investigados os fatos e a conduta do agente, ressaltou que o trabalho da guarda é proteger e servir, e que os relatos do ocorrido não condizem com as instruções repassadas a Guarda.

Por: Cleu Fegally

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