Luís Eduardo tem boa produtividade de grãos, mas insumos apresentam forte alta

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Há poucos dias, o projeto Campo Futuro promoveu o levantamento de custos de produção das cadeias de cana-de-açúcar, fruticultura, grãos, hortaliças, pecuária de corte e silvicultura nos estados da Bahia, Maranhão, Minas Gerais e São Paulo.

Os painéis são realizados em parceria com as federações de agricultura e pecuária dos estados, sindicatos rurais, produtores e analistas do Cepea/Esalq e Pecege/Esalq. Luís Eduardo Magalhães (BA) e Balsas (MA) foram palcos de painéis sobre grãos, nas culturas da soja e do milho.

Luís Eduardo tem boa produtividade de grãos, mas insumos apresentam forte alta
Colheita de soja. Foto: Wenderson Araujo/Trilux

Em Balsas, os produtores obtiveram colheitas dentro da expectativa para a soja e milho 1ª safra. A produtividade média obtida foi de 59 sacas por hectare para a soja, 140 sacas/ha para o milho 1ª safra e 85 sacas/ha para o milho 2ª safra. Por outro lado, os custos com fertilizantes para a soja tiveram alta de 98%. Para os herbicidas, esse aumento foi de 170% para o milho 2ª safra.

No município de Luís Eduardo, a propriedade típica da região registrou boa produtividade. Para a soja, foram colhidas 67 sacas/ha em média e para o milho 1ª safra, 180 sacas/ha. Os custos com fertilizantes e herbicidas para a soja no período analisado tiveram alta de 68% e 88%, respectivamente. Para o milho 1ª safra, devido às altas infestações com cigarrinha, os inseticidas tiveram aumento de 78%.

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