Oeste baiano tem duas representantes no grupo Forbes Mulher Agro

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Foto Reprodução

Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, tem, cada vez mais, se destacado quando o assunto é agronegócio. Qualidade de algodão, extensas áreas, altas produtividades, tecnologia de ponta, enfim são vários os quesitos que fazem de Luís Eduardo e das cidades do Oeste da Bahia destaque a nível nacional e, em alguns casos internacional, quando o assunto é agronegócio.

Mas agora estamos falando de representatividade feminina, que vem ganhando espaço e colocando a região e o Estado em uma posição de destaque.

Após, em 2021, Luís Eduardo Magalhães, ter duas mulheres, Carminha Missio e Suzana Viccini, integrando a Lista Forbes das 100 Mulheres Poderosas do Agro, que se pautou por mostrar como é diverso o mundo feminino das lideranças do setor, agora, em um jantar oferecido pela Forbes durante a Agrishow, em Ribeirão Preto/SP, no último dia 02,  novamente Carminha Missio, vice-presidente da FAEB (Federação da Agricultura da Bahia) e Alessandra Zanotto Costa, vice-presidente da Abapa (Associação Baiana dos Produtores de Algodão), são destaque, e integram o FMA – Forbes Mulher Agro, grupo criado para discutir a agenda do setor rural, e que congrega 40 mulheres, representantes de diversas cadeias produtivas agrícolas do Brasil.

O FMA é um espaço de mulheres influenciadoras, resultado de ações que a Forbes vem promovendo para identificar um público qualificado que está na gestão e decisão de negócios que se espalham por toda a cadeia produtiva de alimentos, fibras e bioenergia

Para Alessandra Zanotto Costa representar as mulheres do agro do Brasil é a consequência de um trabalho e de um posicionamento que reflete a história de muitas outras mulheres do setor. “Muitas de nós somos a segunda geração numa família sem sucessores homens, ou nos destacamos, com conteúdo e coragem suficientes para nos manifestar, mesmo em meio à maioria masculina. Estudamos pra isso e acumulamos experiência, em nosso dia a dia, para defender as nossas opiniões, Não queremos estar à frente nem a reboque de ninguém. Se pudermos inspirar outras mulheres, ficaremos muito contentes e o agro só tem a ganhar”, afirma Alessandra.

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Já Carminha Missio lembra a importância da cidade para amplificar a importância do agro. “Reunir mulheres do agronegócio em um grupo como o FMA é importante para aproximar campo e cidade. Quanto mais nos tornamos referência e luz para outras mulheres, maior se torna nossa responsabilidade, finaliza Carminha.

A equipe do Gazeta News parabeniza a Carminha e Alessandra por esse reconhecimento desejando sucesso nesse novo desafio e agradece por representar de forma brilhante e com tamanha competência o agronegócio brasileiro.

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