O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Oziel Oliveira, se reuniu na manhã desta sexta-feira (27), com representantes da Câmara de Vereadores, Ministério Público, Poder Judiciário, Secretarias de Saúde e de Administração e Finanças, Procuradoria Geral do Município, ASSOMIBA, ACELEM, CDL, OAB e UNILEM. Também participaram do encontro, proprietários de empresas que representaram as academias de musculação, oficinas mecânicas, de peças agrícolas, chapeação e pintura no município.
O encontro que aconteceu nas dependências do Caps ADIII, objetivou reavaliar o decreto nº 135/2020 – que limitou o funcionamento do comércio no município, em virtude da sugestão do governador da Bahia, Rui Costa, para que as cidades que não possuem casos confirmados da Covid-19 (novo coronavírus), retomem as atividades do comércio.
O chefe do poder executivo ouviu atentamente as sugestões dos representantes, que se mostraram divididas, tendo parte a favor da reabertura do comércio e outra solicitando prudência com esta medida. Foi sugerido então, que cada setor apresente até às 17h desta sexta-feira, as propostas e medidas preventivas contra a doença, que serão adotadas em cada área, para que seja avaliada a possibilidade de serem reabertos.
A decisão oficial da gestão municipal só sairá após todas as entidades convocadas se manifestarem por escrito. As sugestões e considerações dos comerciantes serão avaliadas pela procuradoria do município, juntamente com a equipe técnica da Secretaria de Saúde, para que se chegue a uma conclusão sensata para este momento de pandemia que o estado, o país e o mundo estão passando.
Além da reunião, os representantes também conheceram as dependências do Hospital de Campanha que está sendo montado no Caps ADIII, para atender especialmente os pacientes suspeitos e confirmados com a doença. O secretário de Saúde, Felipe Melhem, esclareceu como funcionarão os atendimentos, o que cada ala da unidade realizará e tirou as dúvidas dos presentes que se mostraram satisfeitos com a preparação do município para o enfrentamento da Covid-19.
Texto AscomLem
