Se você habita o planeta Terra em algum momento da vida deve ter ouvido alguém falar: “Não se gasta aquilo que não se tem.” Bom, isso faz parte do que chamamos de Educação Financeira. Mas ter tatuado na mente essa frase não te habilita a ter Inteligência Financeira. Cada um no seu quadrado, já dizia o poeta das músicas livres.
Quando na matemática dois e dois são cinco e quem tá fazendo a conta não é o Caetano Veloso, tudo que se vê é prejuízo. Queria contar de uma maneira doce, mas a realidade é nua e crua: “Quem é rico sem poder, é pobre sem querer”. Oh, baby, cuidado! Ostentar uma roupa de grife, um carro importado ou uma baladinha a preço de ouro não é sinal de riqueza. Não significa que você pode comprar. Pelo contrário, significa que você AINDA tem crédito, que pode se valer do bom e velho parcelar.
Dito isso, passamos para outro cenário. O do bendito “acumular”. Porque, né? “Cês” sabem! Quando o assunto é dinheiro, ou a falta dele, trabalhamos nos dois extremos: Ou é oito ou é oitenta. Mas e o caminho do meio?!
Esquecemos ou ele não existe?!
Existe e se chama equilíbrio, reserva de emergência ou colchão financeiro. É o famoso “se pagar primeiro”. É o despertar para a realidade e estar preparado para quando as “vacas magras chegarem”. É ter em caixa no mínimo SEIS vezes o valor das suas despesas. E aqui vai desde o salão de beleza, a massagem e o terapeuta. É para RESERVAR essa quantia para o dia que o anjo da desventura resolver te visitar.
Onde vou aplica-lo?! Nem me fale em poupança que já me dá brotoeja. Respira, inspira, não pira! Semana que vem te mostro o passo a passo da riqueza!
Por hoje, salvem a rainha, que por sinal continua linda na libra esterlina!
Muito bom Livinha!
Aguardando por mais posts!
Beijos!