Na última reportagem falamos sobre o primeiro trimestre da gestação e vamos dar continuidade falando de como deve ser a alimentação da gestante até o dia tão esperado, o parto.
Cada mulher tem uma necessidade calórica e de nutrientes individualizada e por isso deve ser avaliada segundo suas características e demandas. Porém, uma alimentação composta por proteínas, carboidratos complexos, gorduras boas, vitaminas e minerais deve fazer parte da rotina de todas as gestantes.
O que isso quer dizer? Alimentos como carnes, frangos, peixe magros, cereais, massas integrais, azeite de oliva, frutas, verduras e legumes devem fazer parte desse cardápio. Ao contrário do que muitos falam na mídia, cada alimento tem o seu papel no nosso organismo e é por isso que devemos evitar os exageros e dar preferência para os alimentos mais nutritivos.
Não precisamos banir os pães da nossa alimentação, mas não precisamos comer 2, 3, 4, etc. além disso podemos substituí-lo por pão integral ou cuscuz e acrescentar uma proteína como ovo ou frango. Dessa forma conseguimos reduzir a quantidade de calorias e ficar satisfeito com aquela refeição.
Outro fator importante é a redução do consumo de sódio e açúcar, ingredientes que podem influenciar no aparecimento do diabetes gestacional e pré eclampsia. Todos esses cuidados com a alimentação vão, consequentemente, evitar que o ganho de peso durante a gravidez seja exagerado, fazendo como que tanto a saúde da mãe quanto a do bebê sejam preservadas.
Mas como saber se a quantidade está adequada? A escolha de alimentos mais naturais e menos industrializados é um bom começo para quem quer cuidar da alimentação, porém, a orientação e prescrição dietética feita por um nutricionista é necessária uma vez que devem ser individualizadas