“É preciso conhecer: Biologia para entender como o vírus atua no corpo. Matemática para perceber como é feita a curva de crescimento da contaminação. Sociologia para entender como os governantes deveriam atuar nesse momento. Filosofia, para questionar se sua conduta está de acordo com o momento que estamos vivendo. História para avaliar como o mundo por afetado com essa e outras pandemias. Geografia para analisar a rota de infestação do vírus e a cultura de cada país. Língua Portuguesa para interpretar e posicionar-se frente ao isolamento social. Artes para entreter-se durante o confinamento e valorizar os artistas e seu trabalho. Educação Física pra mensurar a importância das atividades físicas para a garantia da imunidade. Química, para ponderar sobre os benefícios e malefícios de medicamentos no tratamento. Física para compreender a aceleração e velocidade do contágio.”
Inicio a matéria parafraseando o pensamento desse autor desconhecido que nos faz refletir sobre a contextualização dos conteúdos pedagógicos na atual conjuntura da pandemia do Covid-19. É comum entre os estudantes e universitários, questionamentos como: “Por que preciso estudar isso”?” Em que momento da vida irei aplicar esse conhecimento?”
Pois bem, evidencia-se a importância de ampliar o poder intelectual através do exercício da curiosidade. Cientistas afirmam que ela é uma emoção que vale a pena nutrir. Convém priorizá-la no âmbito educacional e fora dele. Concentrar-se diariamente em adquirir novos conhecimentos facilita a interação pessoal, amplia a segurança na tomada de decisões e aperfeiçoa o senso critico dos indivíduos.
Colaboradora Daniela Antunes
Pedagoga e Bióloga, Especialista em Gestão e Orientação Educacional