LEM conta com uma gerência de Saúde Educacional, que identifica e encaminha para tratamento, alunos da rede com necessidades educacionais especiais

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Luís Eduardo Magalhães conta com uma gerência de Saúde Educacional, que identifica e encaminha para tratamento, alunos da rede com necessidades educacionais especiais
Luís Eduardo Magalhães conta com uma gerência de Saúde Educacional, que identifica e encaminha para tratamento, alunos da rede com necessidades educacionais especiais

A cidade de Luís Eduardo Magalhães dá mais um passo a frente. Trata-se da gerência de Saúde Educacional, formada por coordenadoras pedagógicas, psicólogas especializadas e uma gerente, que tem o objetivo principal de identificar e incluir alunos com transtornos, deficiências e necessidades educacionais espaciais nas salas de aula regulares.

A coordenação pedagógica, é responsável pela formação de professores para lidarem com a diferença, através de palestras e formações, além de orientar a “flexibilização no currículo para adaptação dos conteúdos, atividades e materiais a serem utilizados nas salas multifuncionais do município”, explicou a coordenadora Dora Novaes.

As psicólogas são responsáveis pela avaliação neuropsicológica dos alunos, através de ferramentas técnico científicas.

LEM conta com uma gerência de Saúde Educacional, que identifica e encaminha para tratamento, alunos da rede com necessidades educacionais especiais

“É importante ressaltar que nós fazemos especialização na área e o aprimoramento é contínuo. A avaliação que realizamos contribui para o fechamento de diagnóstico em conjunto com outros profissionais da saúde, bem como para orientar o trabalho dos professores e possibilitar aos pais uma melhor compreensão sobre como lidar e ajudar seus filhos, proporcionando a estes melhores condições de desenvolvimento e aprendizagem”, contou a psicóloga Sabrina Seppi.

“Ainda existe o estigma, sobre a criança ser preguiçosa, não gostar de estudar. Mas, por trás daquilo pode existir um transtorno”, ressaltou a psicóloga, Ione Oliveira.
Uma vez identificado o transtorno ou deficiência, esses alunos são encaminhados para a rede de Atenção em Saúde Mental do município, para acompanhamento, como APAE, CAPS, Policlínica. E também participam, no contra turno, de atividades na sala de Atendimento Educacional Especializado – AEE.

“Lá nós desenvolvemos as potencialidades de cada aluno. Para que ele seja um adulto autônomo”, explicou a gerente de Saúde Educacional, Liane Giotti.

Quase 5% dos alunos da rede municipal de Luís Eduardo Magalhães apresentam algum tipo de transtorno ou deficiência. São aproximadamente 800 estudantes com necessidades educacionais especiais matriculados.

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“Identificado precocemente, esse aluno vai poder ser melhor acompanhado e respeitado dentro dos seus limites e potencialidades”, concluiu Liane.

Fonte Ascom Lem

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