O que difere alguém bem sucedido de alguém que conta moedas é a mentalidade. Não por acaso, o rico sabe o valor do dinheiro e o valor do seu tempo e a classe média sabe o valor das prestações dos objetos de grife.
O rico que está sempre atento as tendências percebeu que a moda agora é ser sustentável, inclusivo e acessível. Visando lucro, o rico compra o artigo de luxo e depois de usá-lo revende para a classe média com frete grátis e parcelas suaves. A mulherzinha de salto alto que não tem nem reserva de emergência compra satisfeita e diz que o grande lance é ajudar o planeta. O rico multiplica o patrimônio e a grande maioria compra mais um passivo.
A moda circular que nasceu para propor uma visão mais contínua e cíclica de produção tem interferido na economia de forma positiva e deixado a população – que não tem educação financeira – ensandecida. É o tal do “novo normal”. Mas a vida é sincera, quem aprende com os erros se livra das dívidas e cria sua própria economia circular.
Quem busca oportunidade vê surgir um mercado promissor onde a qualidade vale mais que a quantidade. Nunca foi tão fácil desapegar, recliclar, renovar, ressignificar. Nunca foi tão fácil preservar o capital e evitar o risco da ruína. A pergunta é: você está preparado para a riqueza da vida simples?
Por hoje, lembranças a rainha, que tem andado chorosa na libra esterlina
