Acordou, piscou, o mundo mudou! A pandemia dá a falsa sensação de que o mundo está parado, que as pessoas estão ociosas e que a vida está andando em câmera lenta. Mas no mundo dos negócios o tempo não para.
O dinheiro tem circulado na velocidade da luz. Pra quem, Sininho?! Você deve estar pensando. Para os disruptivos! Oi?! Não entendeu, né?!
Já sei. Você faz parte do time que só dá preço por inbox. Que mostra o produto, esconde a cifra e acha que isso é bom gosto. Você faz parte de uma geração passada que não evoluiu com o mercado e que acredita que “esconder o jogo” é atrativo.
Ah, baby, a Geração Z chegou. O dinheiro está na experiência. Em quem oferece comodidade, tempo e atendimento. Tá, entendo. Pra você estar no online já é o suprassumo da tecnologia. Bem, não me leve a mal, mas o caminho da disrupção começa pelos dados. Pela rápida visibilidade sobre as esferas de um negócio, seja da ótica financeira, seja de operações ou de pessoas.
Enquanto você se recosta na cadeira de balanço da vovó tem uma galera expandindo a visão além do preço e do produto, aumentando a taxa de conversão, tendo vantagens exponenciais, tanto na produtividade quanto de lucratividade.
Enquanto você se sente entediado assistindo milhões de lives, tem uma galera fazendo menos com mais, aumentando a eficiência, precisão e resultados.
Se conselho fosse bom não se dava, vendia. Vendemos, pois! É a tal chamada mentoria. Mas, como de graça nem injeção na testa (Salve, salve, botox), deixo com vocês uma sementinha de reflexão. Em que momento financeiro você realmente está? No analógico, promovendo uma resistência ao novo e estimulando a pirotecnia em vez de eficiência, ou no lado lindo e belo da taxa de conversão?! Hashtag fica a dúvida.
Por hoje, salvem a rainha, que continua linda na libra esterlina!
