Vamos aproveitar o mês mais romântico do ano, o mês dos namorados para falar um pouquinho sobre relacionamentos românicos, afinal quando saber o que estou vivendo é um amor patológico ou saudável?
Existem várias definições de amor, mas para falar bem a verdade não existe uma definição que seja considerado correta. O amor pode nos fazer muito bem, contudo, na mesma proporção ele pode ser muito prejudicial se não for vivido de uma forma correta, trazendo dependência e muito sofrimento.
O amor saudável tende a trazer benéficos, pois estimulas coisas positivas em si e no outro, tais como:
- Autoestima e autoconhecimento (Como você se sente sendo você mesmo)
- Melhora comunicação
- Estimula maturidade e evolução em vários aspectos
- Mais disposição
- Diminui vínculos de dependência e auto sabotagem
- Estimula a confiança em outras pessoas
- Empatia
Para um relacionamento ser saudável é necessário a existência de três mundos.
- O meu, nesse mundo eu vivo meus prazeres, meus aprendizados e minhas atividades.
- O do parceiro(a), com as individualidades e gostos dele(a)
- E o mundo em conjunto do casal, onde vocês vão criar as características, regras, liberdades e estilo de vida juntos.
Já o amor patológico é o contrário, ele distorce essa imagem de indivíduo completo, e sempre está em uma constante busca de saciar o seu desejo pessoal com a dependência no outro, o que gera muito sofrimento, desconfiança, raiva, brigas, crises de ansiedade o que traz muita desordem no relacionamento.
A psicoterapia é um importante instrumento para auxiliar a pessoa a se reerguer, valorizar a si mesma, autoconhecer-se, readaptar-se ao cotidiano, voltando assim a ter bem-estar e qualidade de vida, focando primeiro no eu e se realizando como indivíduo e depois em uma junção de planos em casal.
Os comportamentos decorrentes dessa forma de amar podem ser muito negativo:
- Comportamento controlador (ligações exigindo saber onde o parceiro está, exigir senhas de redes sociais, entre outras invasões de privacidade.)
- Ciúmes excessivos;
- Brigas recorrentes (muitas vezes sem motivos relevantes);
- A pessoa acaba vivendo a vida do outro, se esquecendo da sua própria vida, de sua individualidade e de seus gostos pessoais.
A psicoterapia é um importante instrumento para auxiliar a pessoa a se reerguer, valorizar a si mesma, autoconhecer-se, readaptar-se ao cotidiano, voltando assim a ter bem-estar e qualidade de vida, focando primeiro no eu e se realizando como indivíduo e depois em uma junção de planos em casal.